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Dia Nacional do Dinheiro


Hoje, 13 de outubro, é o Dia Nacional do Dinheiro. 


“Quem planeja e trabalha com dedicação ficará rico; quem quer ficar rico da noite para o dia acaba perdendo o pouco que tem” (Pv 21.5). 


Esta data foi escolhida por ser o exato dia da criação do Banco do Brasil, em 1808, pelo príncipe-regente dom João VI. 


Nos primórdios da civilização, ninguém precisava de dinheiro, todavia, os problemas começaram a surgir quando os homens passaram a viver em sociedade e foi necessário se fazer negócios de compra e venda. 


Valia tudo: tijolos, dentes de cachorro, pedaços de bambu e sal - inclusive, deste item "sal", surgiu a a expressão "salário". Mas as curiosidades com relação ao dinheiro e ao ouro, que é o lastro do dinheiro, são muitas e vale a pena saber nesse Dia do Dinheiro.


A cunhagem de moedas em ouro, prata, cobre, bronze e outros metais, foi iniciada, há milhares de anos, na Lídia, um pequeno país da Ásia Menor. 


Outros países copiaram e aperfeiçoaram o sistema: A Grécia e Roma, por exemplo, colocaram símbolos nacionais nas moedas. A primeira moeda de prata de valor e peso definidos surgiu no século VII a.C. na ilha grega de Egina. Alexandre, o Grande, foi o primeiro homem a ter o rosto gravado numa moeda, no ano 330 a.C.


Também ligado ao dinheiro estão informações bizarras: Um spa em Nova Iorque oferece máscara facial feita de ouro de 24 quilates. O mineral é absorvido pela pele e reduz as rugas. O serviço custa 500 dólares. A cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, tem caixas eletrônicos que, em vez de dinheiro, liberam barras de ouro de 24 quilates. 


Agora, a mais bizarra de todas: a privada mais cara do mundo vale 37 milhões de dólares. Isso porque ela foi construída em ouro maciço de 24 quilates. A peça está exposta na empresa de tecnologia Hang Fung Gold, em Hong Kong, e foi feita para ser admirada e não usada.


Certa vez, fui desafiado a responder a questão: “O que você faria se ganhasse um milhão de reais?” Antes de responder, me lembrei de uma história. Alguém próximo de mim ganhou na loteria não apenas um, mas vinte milhões de reais. À época, eu não conseguia nem imaginar o que significava tanto dinheiro. No entanto, dinheiro que vem fácil, vai fácil. Acredite, mas o cidadão conseguiu acabar com todo o dinheiro. Por mais que falássemos e o gerente do banco orientasse, o milionário voltou a ser um pobre mortal pobre, em menos de um ano.


O que eu faria se ganhasse um milhão de reais? De imediato, daria o dízimo na igreja. O restante colocaria na poupança? Compraria uma casa, um carro? Pararia de trabalhar? Viajaria para todos os lugares que sempre sonhei conhecer? Ajudaria os parentes e amigos? Investiria no mercado financeiro? Não sei. Penso que, em todas essas iniciativas, o dinheiro seria insuficiente e, em algum momento se acabaria. 


Pensando racionalmente, primeiramente, eu não sairia gastando desvairadamente; dinheiro acaba. Segundo: deixaria no banco. Andar com dinheiro por aí é perigoso. Terceiro: não mudaria demais o meu estilo de vida. Poderia começar a pensar que sou milionário e gastar mais do que conviria. Quarto: continuaria focado nos meus objetivos, afinal, esse dinheiro chegaria a mim para que eu melhorasse o padrão daquilo que já realizo, certo? Quinto: não trocaria a esposa. Parece piada, mas tem gente que enriquece e troca tudo, inclusive, a esposa. Sexto: buscaria uma maneira de multiplicar esse milhão. No final de um ano, eu teria, talvez, três ou quatro milhões a mais.


O mundo, hoje, gira em torno do dinheiro. Por causa dele, as pessoas se matam, se traem, tiram a roupa, entregam a filha para a prostituição, se endividam, enfim, fazem qualquer coisa. Milhões de pessoas ao redor do mundo estão inadimplentes, possuem restrições em bancos, não podem ter cheques, empresas, ir nesse ou naquele lugar, comprar, vender, porque estão literalmente enroladas financeiramente. 


A causa básica do endividamento: má administração financeira. Por saber dessa dificuldade humana em administrar dinheiro, Deus também escreveu a respeito desse assunto no livro sagrado.


Na Bíblia existem nada menos que 2.350 versículos que tratam sobre dinheiro. Na maioria dos livros bíblicos há alguma menção a dinheiro de alguma forma. 


O Novo Testamento, por exemplo, contém aproximadamente dez vezes mais versículos que falam de dinheiro e finanças do que salvação e fé. São 215 versículos falando de fé e 218 sobre salvação contra 2.084 versículos tratando de administração e contabilidade de dinheiro e finanças (não que um seja mais importante do que o outro; não entenda assim). 


Aliás, o próprio Jesus fala bastante sobre dinheiro. Das 38 parábolas que proferiu, 16 tratam de dinheiro. Toda essa informação bíblica sobre finanças tem o objetivo de nos ensinar como ganhar, gastar, economizar, dar e investir recursos financeiros. O assunto é tão santo que o próprio Deus nos promete bênçãos se bem administrarmos os negócios. 


Entretanto, existe uma regra áurea e básica a ser seguida para que Deus abençoe nossos negócios: não violar os princípios dele. A obediência, portanto, está diretamente ligada à prosperidade. E um dos mais importantes princípios requerido por Deus é a devolução do dízimo à Casa do Senhor.


Portanto, inspirado nesse Dia Nacional do Dinheiro, pense um pouco em como você tem conduzido suas finanças. Invista um tempo refletindo, orando e conversando com alguém a respeito do assunto. 


Considere colocar a sua vida financeira em ordem e entre o próximo ano, que já se avizinha, sem preocupações financeiras. Crie em seu calendário o Dia Pessoal Sem Dívidas.




Por jornalista Márcio Batista
Fonte: *Pr Atilano Muradas / Getsemani
Foto: Reprodução / Infocuspix (Divulgação)


*Pr. Atilano Muradas
Jornalista, teólogo, compositor e escritor
E-mail: atilanomuradasneto@gmail.com
Instagram: @atilanomuradas
Youtube: Atilano Muradas Oficial



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