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Flexibilização no Rio de Janeiro


Rio de Janeiro inicia mais uma etapa de flexibilização nesta terça-feira. O anúncio foi feito na capital fluminense em coletiva de imprensa.


A sexta e última fase do processo de retomada das atividades na cidade do Rio de Janeiro começa nesta terça-feira (1), e será dividida em duas etapas, cada uma com duração de 30 dias. Até então, a Prefeitura vinha respeitando prazo de duas semanas entre cada estágio de reabertura.


As novidades sobre a flexibilização na capital fluminense foram anunciadas em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (31), no Riocentro, zona oeste carioca. Além do prefeito Marcelo Crivella, participaram diversos secretários do governo.


O superintendente de Educação e Projetos da Vigilância Sanitária, Flávio Graça, explicou que a divisão em duas fases foi necessária devido ao número maior de atividades incluídas nessa etapa.


Na fase 6A, que está sendo colocada em vigor,  museus, galerias de arte, parques de diversão, bibliotecas e centros culturais podem reabrir, desde que sigam as chamadas regras de ouro, determinadas pela prefeitura. Também receberam sinal verde para funcionar casas de festas infantis e espaços de recreação para crianças em shoppings.


A ocupação, no entanto, terá que se limitar a um terço da capacidade, e os estabelecimentos deverão informar com clareza, na entrada, o limite máximo e a quantidade de pessoas permitidas pela lei.

A nova etapa não altera as regras já estabelecidas em relação às praias, ou seja, ambulantes e banhos de mar estão autorizados, mas permanecer na areia, não. Cinemas e teatros continuam proibidos. 


Já na etapa seguinte, 6B, a expectativa da Prefeitura é que tenha início no dia primeiro de outubro, com a retomada das atividades presenciais nos  cursos profissionalizantes e de capacitação, desde que respeitados os protocolos de segurança e distanciamento. O período, no entanto, poderá se estender até o ano que vem.


A secretária de Saúde, Beatriz Busch, reforçou que é preciso manter a atenção às normas de afastamento social, para que não haja um retrocesso no planejamento. Ela fez, ainda, um alerta para que a população evite aglomerações como vêm acontecendo nas praias e bares.


A cada nova fase de flexibilização, as autoridades municipais se reúnem com um comitê científico e analisam os números de casos da Covid-19 no Rio, com base no número de pessoas infectadas e na ocupação de leitos.




Por Jornalista Márcio Batista
Fonte: Radioagencia Nacional / Lígia Souto
Foto: Ricardo Cassiano / Divulgação


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