"Fui alvejado no pescoço", diz PM - Mais News

"Fui alvejado no pescoço", diz PM


Vidas Impactadas

Policial Militar é alvejado no pescoço e passa pelo "vale da sombra da morte"


Sou policial militar, no dia 17 de dezembro de 2016 estava em serviço. Quando em patrulhamento na BR 101, às 01h45 da madrugada, veio um carro com marginais que nos atacaram, metralhando a nossa viatura. 


Naquele momento, não tive qualquer chance de defesa, fui alvejado no pescoço. Foi o pior momento da vida! Temia a morte! O projétil entrou do lado esquerdo do meu pescoço e saiu pelo lado direito.


Enquanto a viatura andava sozinha, pois não conseguia nem me mexer direito para segurar o volante, clamei a Deus. Orei e pedi ao Senhor perdão pelos meus pecados e que tivesse misericórdia da minha alma, para que eu fosse morar no céu com Ele. 


Então pude ouvir a voz dele falando comigo: "Filho, Eu te perdoo hoje, como sempre o perdoei por toda vida, mas fique tranquilo que não irá morrer". 


Depois daquele momento de conexão com Deus, consegui me mexer novamente, e, o meu amigo de trabalho, que levou apenas um tiro de raspão no rosto, assumiu o volante e nos conduziu até o hospital mais próximo. 


No hospital, não havia médico especializado para aquele procedimento, eram apenas três médicos, um deles recém formado. Se reuniram e viram que eles mesmos teriam que realizar o trabalho, pois não conseguiram transferência para outro hospital, então disseram um para o outro: "Vamos ajudar um a outro com o pouquinho que sabemos, e, que seja feita a vontade de Deus!" E assim foi feito!


O mais importante é que o projétil passou no meio do pescoço e não atingiu nenhuma artéria, coluna ou qualquer área vital.


Me recuperei da cirurgia, não fiquei com nenhuma sequela e estou aqui pra falar que Deus vive!


"Na minha angústia clamei ao SENHOR, e Ele me ouviu" (Salmos 120.1).


Não sei qual é a sua angústia nesse momento, mas, sei que tem um Pai de ouvidos atentos ao seu clamor. Clame e confie que Ele vai fazer, amém?


Se você também deseja enviar seu testemunho, clique aqui e envie-nos sua história e vamos publicar aqui no "Vidas Impactadas".




Por jornalista Márcio Batista
Fonte: Coral Kemuel / Lukas Agustinho
Foto: (Noticom) Reprodução / Divulgação


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